Falta de representação no parlamento condiciona a acção política do BD que, entretanto, já está a pensar nas eleições locais de 2015
O Bloco Democrático (BD) partido político extra parlamentar que se viu incapacitado de participar nas eleições gerais de 2012, garante que vai continuar a lutar para o fortalecimento da democracia em Angola.
Segundo o coordenador regional do BD para a região sul, Manuel de Vitória Pereira, o partido está a olhar com atenção para as eleições autárquicas previstas para 2015 onde espera definir alguns objetivos nesta parcela do país.
Fazendo uma análise socioeconómica das províncias do Cunene, Huíla e Namibe, Manuel de Vitória Pereira, disse que a situação de cada uma delas não foge do contexto geral, o crescimento económico contrasta com o progresso social e há limitações no campo das liberdades e garantias democráticas;
“No caso de haver crescimento económico não haver progresso no ponto de vista social, portanto, não só a pobreza e a até em certa medida a pobreza extrema não superou esses seus níveis como também o desenvolvimento se opera muito no campo das liberdades do intelecto e das possibilidades dos cidadãos expressarem as suas ideias e nós podemos constatar que não está a ser assim”.
Trabalhar com o parlamento através dos partidos da oposição ali representados para a ampliação da democracia é uma das estratégias encontradas pelo BD para se fazer ouvir no país;
“Nós lutarmos para a ampliação da democracia desta democracia tão incipiente a nível do parlamento, não estamos lá presentes, mas tentarmos junto dos deputados e principalmente dos deputados da oposição para viabilizar uma marcha progressiva da democracia por esta via institucional”.
Bloco Democrático reafirma na Huíla vontade de continuar a exercer papel activo na cena política angolana.
Segundo o coordenador regional do BD para a região sul, Manuel de Vitória Pereira, o partido está a olhar com atenção para as eleições autárquicas previstas para 2015 onde espera definir alguns objetivos nesta parcela do país.
Fazendo uma análise socioeconómica das províncias do Cunene, Huíla e Namibe, Manuel de Vitória Pereira, disse que a situação de cada uma delas não foge do contexto geral, o crescimento económico contrasta com o progresso social e há limitações no campo das liberdades e garantias democráticas;
“No caso de haver crescimento económico não haver progresso no ponto de vista social, portanto, não só a pobreza e a até em certa medida a pobreza extrema não superou esses seus níveis como também o desenvolvimento se opera muito no campo das liberdades do intelecto e das possibilidades dos cidadãos expressarem as suas ideias e nós podemos constatar que não está a ser assim”.
Trabalhar com o parlamento através dos partidos da oposição ali representados para a ampliação da democracia é uma das estratégias encontradas pelo BD para se fazer ouvir no país;
“Nós lutarmos para a ampliação da democracia desta democracia tão incipiente a nível do parlamento, não estamos lá presentes, mas tentarmos junto dos deputados e principalmente dos deputados da oposição para viabilizar uma marcha progressiva da democracia por esta via institucional”.
Bloco Democrático reafirma na Huíla vontade de continuar a exercer papel activo na cena política angolana.