O edfício da faculdade de Economia da Universidade Agostinho Neto no Huambo está a ruír devido a construções que foram feitas no mesmo sem respeitar normas, disse um arquiteto local.
Com efeito o edifício encontra-se em estado avançado de degredação e alunos dizem que quando chove as salas de aula são inundadas.
O governo local contudo não possui os fundos para transferir os mais de dois mil estudantes já que o edifício precisa urgentemnete de reparações ou então mesmo ser derrubado
O arquiteto Frncisco Neto disse que quando o edfício foi transformad para se tornar o núcleo da faculdade de Economia foram acfescentados compartimentos e “não respeitaram alguns padrões técnicos que acabaram por acelerar estás deficiências todas sobretudo da drenagem" .
Isto para além de outros fatores como falta de manutenção
A pare deste, existem mais 10 prédios habitados por milhares de moradores, que encontram-se na mesma situação.
Entretanto, o governo garante existirem projectos de construção para a transferência da faculdade e realojamento dos moradores.
André Kassoma, estudante do segundo ano, nesta faculdade com mais de dois mil alunos subdivididos em três turnos, conta o drama do dia a dia.
"Há problemas sérios na instituição, quando chove por exemplo, as turmas também inundam", disse o estudante.
A semelhança deste edifício, outros dez espalhados pela cidade encontram se na mesma condição, albergando milhares de moradores.
Especialista apontam vários factores da degradação, sendo os 40 anos desde a construção deste edifícios e a falta de manutenção.
O departamento de infraestrutura, nesta altura vê-se de braços atados com o realojamento, e só depois irá demolir, mas a prioridade neste momento recaem para o conhecido prédio da FAPA, que vai registando abanos, assim como do Angotel, avançou Francisco Neto.
Os moradores de um dos prédios, Antônio Samalata diz estarem apreensivos.
" É sentimento de tristeza , antes pensávamos que iriam dar-nos terrenos e chapas para a construção, mas apenas serão contemplados com casas os proprietários dos imóveis", lamentou.
Sobre o paradeiro dos mais de 200 milhões de dólares disponibilizado pelo Presidente da República, em meados do ano passado, o governo sem gravar entrevista esclarece ter sido cabimentado apenas para recuperação de estradas principais e secundárias, assim como, passeios e estruturas de drenagem da cidade.