Em Homoíne, onde começaram os confrontos há duas semanas, a situação é estável mas há muitos desalojados.
Em Moçambique continuam a registar-se confrontos entre homens afectos à Renamo e as forças do governo.
Há relatos de autênticos cenários de guerra caracterizados por perseguição a populares, intimidação, detenções arbitrárias e supostas execuções sumárias de cidadãos indefesos, sobretudo jovens e adultos do sexo masculino, particularmente na província de Sofala, no centro do país.
No sul, também registou-se hoje mais um ataque de homens armados da Renamo.
Na província de Inhambane, homens armados da Renamo atacaram um posto policial no distrito de Funhalouro, provocando a morte de um polícia, vandalizaram infra-estruturas sociais e pilharam bens de consumo, além de assaltarem o centro de saúde local, de onde retiraram medicamentos, como disse à Voz da América o jornalista Berclaves Alexandre, coordenador da rádio comunitária de Homoíne.
Questionado sobre a situação em Homoíne, onde se registaram os primeiros ataques há duas semanas, provocando a morte de seis pessoas, Berclaves Alexandre disse estar estável, mas confirma a existência de muitos desalojados.
Após ter noticiado há duas semanas os primeiros confrontos entre as forças do Governo e a Renamo, a Rádio Comunitária de Homoine foi intimada a suspender as emissões por parte das autoridades, mas segundo Berclaves Alexandre, a rádio continua a funcionar e a informar.
Há relatos de autênticos cenários de guerra caracterizados por perseguição a populares, intimidação, detenções arbitrárias e supostas execuções sumárias de cidadãos indefesos, sobretudo jovens e adultos do sexo masculino, particularmente na província de Sofala, no centro do país.
No sul, também registou-se hoje mais um ataque de homens armados da Renamo.
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Na província de Inhambane, homens armados da Renamo atacaram um posto policial no distrito de Funhalouro, provocando a morte de um polícia, vandalizaram infra-estruturas sociais e pilharam bens de consumo, além de assaltarem o centro de saúde local, de onde retiraram medicamentos, como disse à Voz da América o jornalista Berclaves Alexandre, coordenador da rádio comunitária de Homoíne.
Questionado sobre a situação em Homoíne, onde se registaram os primeiros ataques há duas semanas, provocando a morte de seis pessoas, Berclaves Alexandre disse estar estável, mas confirma a existência de muitos desalojados.
Após ter noticiado há duas semanas os primeiros confrontos entre as forças do Governo e a Renamo, a Rádio Comunitária de Homoine foi intimada a suspender as emissões por parte das autoridades, mas segundo Berclaves Alexandre, a rádio continua a funcionar e a informar.