Sérgio Guerra aprendeu com os Hereros a "enxergar o mundo sem ser na lógica do espelho".
É o amanhecer na comunidade Hereros, no sudoeste de Angola.
Lá para o sul, entre o Namibe e a Huíla.
É o som e a cultura que Sérgio Guerra nos deu a conhecer.
É do Brasil, mas a viver em Angola desde 1997. Fotógrafo, publicitário e produtor cultural, Sérgio Guerra trocou o Rio de Janeiro pelo bulício de Luanda.
São várias as produções com a sua marca, da música a exposições, entre o Brasil e Angola, de evidenciar o CD ao Vivo de Paulo Flores em 2005 ou a exposição Nação Coragem, em São Paulo.
Há 6 anos, começou a captação do documentário que provocou esta conversa com a VOA para o Artes e Entretenimento. Acompanhe:
Your browser doesn’t support HTML5