A Comissão Nacional de Eleições (CNE) garante que está pronta para a votação antecipada, nesta quinta-feira, 1 de Junho.
O voto antecipado é reservado aos militares, polícias em serviço no dia da votação e cidadãos de viagem em missão do Estado. A votação geral a 4 de Junho.
“Neste momento, a CNE está a trabalhar em cima de cronograma de actividade; nenhuma actividade está fora de cronograma, felizmente”, diz a Secretária Executiva, Felisberta Moura Vaz.
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Segundo Moura Vaz, a logística já está montada ao nível do país e nos círculos reservados à diaspora guineense, em Portugal, Alemanha ou Inglaterra.
Ao todo são 3.524 mesas de voto, das quais 55 em África e 57 na Europa, para uma eleição em que são convocados 859.914 eleitores.
Trata-se de um escrutínio para o qual foram credenciados, até aqui, 176 observadores internacionais e a CEDEAO conta com maior número, sob liderança do antigo presidente de Cabo Verde, Jorge Carlos Fonseca.
Com a missão chefiada pelo ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano, a União Africana é a segunda organização com maior número de Observadores Internacionais: 28 membros. Estarão também obsertvadores da CPLP e da Francofonia. A Rússia tem cinco observadores e os Estados Unidos da América, 1.
A Lei Eleitoral guineense estipula a CNE tem, entre 7 a 10 dias, a contar da data do encerramento de votação, para divulgar os resultados.