Este foi o resultado do encontro entre dirigentes das duas formações políticas
Na Guiné Bissau, o PAIGC, vencedor das eleições legislativas do passado dia 13 de Abril, e o PRS, segundo partido mais votado, emitiram um comunicado conjunto, no qual afirmam que vão manter e reforçar relações de proximidade para encontrar consensos e a estabilidade governativa.
Este foi o resultado do encontro entre dirigentes das duas formações políticas, que estabeleceram um acordo de princípio com incidência parlamentar. Entre pontos que constam da conclusão desta reunião, referenciada no comunicado conjunto dos dois partidos, figuram, nomeadamente, futuros entendimentos políticos estruturantes, sobretudo, o de incidência parlamentar, a fim de garantir a estabilidade governativa e social.
O PAIGC e o PRS prometem ter atenção e valorizar a observância do princípio do perdão a favor da reconciliação e da concessão de amnistia pelos órgãos competentes do Estado, assim como assumir garantias de não perseguição, nem de ameaças, para tranquilizar a classe política e todos os actores sociais, como também trabalhar no sentido da criação de consensos a favor de um verdadeiro programa de Reconciliação Nacional, que envolva todos os actores políticos nacionais, a sociedade civil e castrense, capaz de produzir um clima de paz e estabilidade internas.
Além do conteúdo desta nota em referência, inspirada no acordo do princípio entre o PAIGC e o PRS, o analista político guineense, Rui Landim, apresenta outra face do significado político da posição dos dois partidos. Para Rui Landim, a atitude política dos dois partidos maioritários, representa um bom sinal para o país.
O acordo de princípio entre o PAIGC e o PRS, exorta os guineenses a abraçarem o espírito de fraternidade que o momento propõe, citamos “sem distinção da raça, grupo étnico, religião ou estatuto social, e no qual todos devem assumir como partes de um novo ciclo político da Guiné-Bissau mais aberto, mais inclusivo e mais positivo”.
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Este foi o resultado do encontro entre dirigentes das duas formações políticas, que estabeleceram um acordo de princípio com incidência parlamentar. Entre pontos que constam da conclusão desta reunião, referenciada no comunicado conjunto dos dois partidos, figuram, nomeadamente, futuros entendimentos políticos estruturantes, sobretudo, o de incidência parlamentar, a fim de garantir a estabilidade governativa e social.
O PAIGC e o PRS prometem ter atenção e valorizar a observância do princípio do perdão a favor da reconciliação e da concessão de amnistia pelos órgãos competentes do Estado, assim como assumir garantias de não perseguição, nem de ameaças, para tranquilizar a classe política e todos os actores sociais, como também trabalhar no sentido da criação de consensos a favor de um verdadeiro programa de Reconciliação Nacional, que envolva todos os actores políticos nacionais, a sociedade civil e castrense, capaz de produzir um clima de paz e estabilidade internas.
Além do conteúdo desta nota em referência, inspirada no acordo do princípio entre o PAIGC e o PRS, o analista político guineense, Rui Landim, apresenta outra face do significado político da posição dos dois partidos. Para Rui Landim, a atitude política dos dois partidos maioritários, representa um bom sinal para o país.
O acordo de princípio entre o PAIGC e o PRS, exorta os guineenses a abraçarem o espírito de fraternidade que o momento propõe, citamos “sem distinção da raça, grupo étnico, religião ou estatuto social, e no qual todos devem assumir como partes de um novo ciclo político da Guiné-Bissau mais aberto, mais inclusivo e mais positivo”.