O sindicato do sector dos transportes públicos da Guiné-Bissau iniciou, esta quarta-feira, 02, uma greve de cinco dias.
A paralisação limita a circulação das pessoas não só na capital, como também nas principais cidades do interior do país.
Carram Samba Lamine Cassamá, presidente do Sindicato dos Motoristas, alega o incumprimento por parte do Governo do memorando de entendimento assinado em 2018.
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Um dos pontos que consta do referido acordo sugere a redução dos postos policiais nas estradas e a criação de guichet único para evitar o pagamento de multas aos agentes de viação e da polícia de trânsito.
“Nós, enquanto sindicalistas e guineenses, estamos abertos para uma negociação, a qualquer momento que formos chamados, visando ultrapassar todo o desentendimento que se vigora neste momento no sector de transporte”, disse Cassamá
Enquanto não há ainda uma reação do Governo face a greve, o Sindicato dos Transportes Públicos disse estar aberto às negociações para ultrapassar os pontos em reivindicação:
Cassamá disse que participam na greve quase todos os transportadores.