Os jornalistas guineenses celebraram o 3 de maio, Dia da Liberdade de Imprensa, num ambiente de precariedade laboral.
Pedro Lucas Carvalho, administrador do semanário “Donas da Bola”, diz que exercer jornalismo neste país “significa muito sacrifício”, na medida em que “todos os jornais vivem de mal a pior”.
Na sua leitura, na Guiné-Bissau, nenhum jornal é autossustentável, a publicidade é informal e os colaboradores são, na maioria, voluntários.
No sector público, o cenário não é também animador.
O diretor em exercício da televisão pública, Amadu Djamanca, conta que a estação usa equipamento velho, instalado na sua abertura em 1989. E “os recursos humanos precisam de atualização profissional”.
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