O presidente guineense Umaro Sissoco Embaló reuniu, nesta terça-feira, 17, com a viúva do ex-estadista João Bernardo “Nino” Vieira e alguns filhos para esclarecer as circunstâncias da sua transladação do cemitério municipal para a Fortaleza de Amura.
Veja Também Sociedade civil guineense exige a responsabilização dos assassinos de Nino VieiraConsta que Nino Vieira tinha, pelo menos 18 filhos, que, na sua maioria, segundo uma fonte familiar, não foram informados da decisão de Sissoco Embaló em transladar os restos mortais. Tal decisão gerou controvérsia.
Após o encontro, Sissoco Embaló disse à imprensa que não pediu autorização aos familiares do antigo Chefe de Estado, mas sim apenas os informou, porque a figura de Nino Vieira representa um património que ultrapassa a dimensão da sua família.
E se fosse possível repetir, disse o presidente, faria da mesma forma, “porque, ele [Nino Vieira] é património do Estado da Guiné-Bissau”.
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