Embaixador americano reuniu-se com o Presidente de Transição, com o representante da ONU em Bissau e com um dos candidatos à segunda volta das presidenciais.
A comunidade internacional observará de perto as eleições em curso na Guiné-Bissau e os Estados Unidos vão apoiar a execução de um plano para garantir que a próxima administração civil trabalhe de forma responsável, governando com justiça e transparência.
Esta garantia foi dada hoje, 8, em conferência de imprensa pelo embaixador americano para a Guiné-Bissau, Lewis Lukens. As declarações do diplomata americano aconteceram depois de encontros com o Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo, o Representante da ONU em Bissau, José Ramos Horta e Nuno Gomes Nabiam, um dos candidatos a segunda volta, pois José Mário Vaz, o outro candidato as presidenciais, encontra-se no interior do país.
Lewis Lukens manteve um encontro também com o Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, António Indjai, a quem instou para que os serviços de segurança, tal como na primeira volta, não interfiram no processo eleitoral: “É vital para o futuro da Guiné-Bissau, que o país conclua a transição para um governo democraticamente eleito”, disse Lukens.
O embaixador dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau fez ainda referência aos processos judiciais sobre o tráfico de droga que envolve algumas altas patentes da chefia militar guineense.
Durante a visita de algumas horas, o diplomata americano esteve ainda reunido com representantes da juventude guineense.
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Esta garantia foi dada hoje, 8, em conferência de imprensa pelo embaixador americano para a Guiné-Bissau, Lewis Lukens. As declarações do diplomata americano aconteceram depois de encontros com o Presidente de Transição, Manuel Serifo Nhamadjo, o Representante da ONU em Bissau, José Ramos Horta e Nuno Gomes Nabiam, um dos candidatos a segunda volta, pois José Mário Vaz, o outro candidato as presidenciais, encontra-se no interior do país.
Lewis Lukens manteve um encontro também com o Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas, António Indjai, a quem instou para que os serviços de segurança, tal como na primeira volta, não interfiram no processo eleitoral: “É vital para o futuro da Guiné-Bissau, que o país conclua a transição para um governo democraticamente eleito”, disse Lukens.
O embaixador dos Estados Unidos para a Guiné-Bissau fez ainda referência aos processos judiciais sobre o tráfico de droga que envolve algumas altas patentes da chefia militar guineense.
Durante a visita de algumas horas, o diplomata americano esteve ainda reunido com representantes da juventude guineense.