O presidente da Assembleia Nacional de Cabo Verde, Jorge Santos, disse à imprensa que os problemas da Guiné-Bissau devem ser resolvidos internamente, e não pela CPLP, CEDEAO ou qualquer outra organização internacional.
Mas o analista político João de Deus Carvalho diz que as declarações de Santos são infelizes, por entender que o presidente guineense não tem poderes constitucionais para demitir o executivo saído das legislativas.
O Governo através do ministro dos negócios estrangeiros, Luís Filipe Tavares, já veio dizer que o executivo cabo-verdiano alinha-se com a comunidade internacional, reconhecendo o executivo de Aristides Gomes.
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