Iniciou hoje, na cidade de Bissau, o Colóquio Internacional “Memórias e Legados das Lutas de Libertação”.
“O propósito do colóquio é fazer um conjunto de reflexões sobre o que pode significar a memória da luta de libertação nacional, mas também da guerra colonial", diz Carlos Cardoso, Director do Centro de Estudos Amílcar Cabral, um dos organizadores.
Cardoso explica que "trata-se, não propriamente de refazer a história, destes acontecimentos, mas de uma reflexão em torno da questão da memória na sua relação com a história”.
Ele realça que “a memória é uma coisa viva; ela nasce, reproduz e pode morrer. Pode morrer, se negligenciarmos a necessidade de relembrar este acontecimento”.
Durante três dias, estarão em debates temas como a libertação da Guiné-Bissau vista a partir do Ocidente ou Amílcar Cabral: uma política da filosofia. Memórias conceituais e metafísica da resistência”.
Esta é uma iniciativa conjunta das entidades académicas da Guiné-Bissau e Portugal.
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