Analistas políticos e sociais perspetivam um ano difícil para a Guiné-Bissau, no qual a economia estará sob pressão numa situação política agitada, devido às previsíveis eleições.
As eleições presidenciais, fora do calendário eleitoral, e as legislativas, que, igualmente, deveriam acontecer em 2024, constam da agenda para o ano 2025.
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Sumaila Djaló, ativista social, perspetiva um ano difícil para os guineenses, mas que vai ser determinante na continuidade, ou não, do actual cenário político:
Na perspetiva de Bubacar Turé, presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, 2025 vai ser um "ano crucial para a Guiné-Bissau, que tem muitos desafios".
Santos Fernandes, mestre em economia e políticas públicas, aponta como grandes desafios a realização de eleições legislativas e presidenciais, sa olução definitiva da crise nos setores da educação e saúde, assim como mais investimento na infraestrutura do país.