Impedimento de manifestações, incerteza sobre agenda política e divergências internas nos partidos políticos estão a marcar o actual panorama político na Guiné-Bissau.
Na semana passada, uma intervenção policial proibiu a concentração de ativistas do movimento “Frente Popular” e deteve alguns dos seus elementos, por algumas horas.
Um cenário descrito por vários defensores dos direitos humanos como prova da intolerância do atual regime.
Outro ponto que igualmente domina a política tem a ver com as profundas divergências entre o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, e os partidos que outrora eram seus aliados. Regista-se uma crescente confrontação pública, com acusações mútuas entre campos desavindos.
A seguir:
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