Organização pan-africana facilitou o acordo que deverá conduzir a formação de um governo inclusivo com a entrada do partido maioritário no executivo
O representante da União Africana na Guiné-Bissau, o embaixador Ovídio Pequeno considerou que a sua organização apenas criou o espaço de diálogo para os dois principais partidos políticos guineenses definirem as condições necessárias a transição política.
Ovídio Pequeno foi entrevistado pela Voz da América, para reagir a assinatura hoje em Bissau de um memorando entre os partidos PAIGC e PRS, que consideram terem dado os primeiros passos para desbloquear o impasse político em torno do processo de transição.
O respresentante da União Africana disse que a sua organização criou sim o diálogo necessário para o engajamento dessas duas formações políticas no tocante ao pacto do regime e o roteiro de transição.
O acordo foi assinado na sede da União Africana em Bissau e juntou o primeiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGV), Manuel Saturnino da Costa, e o presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia.
No documento, os dois partidos salientam que a existência de entendimento entre os políticos da Guiné-Bissau é uma condição indispensável para que a comunidade internacional possa apoiar o período de transição.
Ovídio Pequeno foi entrevistado pela Voz da América, para reagir a assinatura hoje em Bissau de um memorando entre os partidos PAIGC e PRS, que consideram terem dado os primeiros passos para desbloquear o impasse político em torno do processo de transição.
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O respresentante da União Africana disse que a sua organização criou sim o diálogo necessário para o engajamento dessas duas formações políticas no tocante ao pacto do regime e o roteiro de transição.
O acordo foi assinado na sede da União Africana em Bissau e juntou o primeiro vice-presidente do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGV), Manuel Saturnino da Costa, e o presidente do Partido da Renovação Social (PRS), Alberto Nambeia.
No documento, os dois partidos salientam que a existência de entendimento entre os políticos da Guiné-Bissau é uma condição indispensável para que a comunidade internacional possa apoiar o período de transição.