O Conselho de Paz da União Africana reflectiu também sobre a questão de segurança no país,incluindo os severos espancamentos e violações dos direitos humanos.
O representante permanente da União Africana na Guiné-Bissau convocou hoje a imprensa para falar dos assuntos abordados sobre o país na última reunião do Conselho de Paz e Segurança da Organização, ocorrida na última sexta-feira em Adis- Beba, capital Etíope.
Uma reunião em que, uma vez mais, o levantamento das sanções e suspensões impostas pela União Africana sobre a Guiné-Bissau não constam da agenda. Na audiência com os jornalistas, Ovídio Pequeno disse que os membros do Conselho de Paz e Segurança da União Africana discutiram entre vários assuntos, o actual e controverso processo do recenseamento eleitoral em curso.
Da análise a situação guineense, o Conselho de Paz da União Africana reflectiu sobre a questão de segurança no país, marcada nos últimos tempos, com severos espancamentos e violações dos direitos humanos. A conferência de imprensa do Representante da União Africana na Guiné-Bissau ficou ainda marcada com o imbróglio diplomático que envolve as autoridades de transição na Guiné-Bissau, de um lado, e o Governo Português e a União Europeia, do outro.
Os membros da Conselho pediram a Comissão da Africana para analisar a possibilidade de incluir a Guiné-Bissau na lista dos países que possam beneficiar da iniciativa de solidariedade africana. Uma iniciativa criada pela Cimeira dos Chefe de Estado e que visa apoiar países que saem do período pós conflito para criar o processo de desenvolvimento e que o mesmo seja mais sustentável.
Momentos antes da conferência de imprensa, Ovídio Pequeno esteve reunido com as formações políticas guineense, que segundo o próprio, visava apenas informar os actores políticos sobre o conteúdo da última reunião e dos relatórios da União Africana sobre a Guiné-Bissau, mas o encontro acabou por ser dominado pelos desenvolvimentos ligados ao registo dos eleitores guineenses, um processo que levanta muitas imperfeições técnicas e polémicas ao meio.
Esta prevista ainda, para o início do ano a vinda à Guiné-Bissau de uma terceira missão conjunta da União Africana, da CEDEAO, CPLP, da União Europeia e das Nações Unidas para inteirar-se dos progressos ligados a realização, em Marco de 2014, de eleições gerais.
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Da análise a situação guineense, o Conselho de Paz da União Africana reflectiu sobre a questão de segurança no país, marcada nos últimos tempos, com severos espancamentos e violações dos direitos humanos. A conferência de imprensa do Representante da União Africana na Guiné-Bissau ficou ainda marcada com o imbróglio diplomático que envolve as autoridades de transição na Guiné-Bissau, de um lado, e o Governo Português e a União Europeia, do outro.
Os membros da Conselho pediram a Comissão da Africana para analisar a possibilidade de incluir a Guiné-Bissau na lista dos países que possam beneficiar da iniciativa de solidariedade africana. Uma iniciativa criada pela Cimeira dos Chefe de Estado e que visa apoiar países que saem do período pós conflito para criar o processo de desenvolvimento e que o mesmo seja mais sustentável.
Momentos antes da conferência de imprensa, Ovídio Pequeno esteve reunido com as formações políticas guineense, que segundo o próprio, visava apenas informar os actores políticos sobre o conteúdo da última reunião e dos relatórios da União Africana sobre a Guiné-Bissau, mas o encontro acabou por ser dominado pelos desenvolvimentos ligados ao registo dos eleitores guineenses, um processo que levanta muitas imperfeições técnicas e polémicas ao meio.
Esta prevista ainda, para o início do ano a vinda à Guiné-Bissau de uma terceira missão conjunta da União Africana, da CEDEAO, CPLP, da União Europeia e das Nações Unidas para inteirar-se dos progressos ligados a realização, em Marco de 2014, de eleições gerais.