Activistas guineenses dos direitos humanos estão preocupados com a Impunidade e limitado acesso à justiça, saúde, e educação.
Entre outras questões, os activistas condenam a violência contra as mulheres, exploração e tráfico de crianças, devastação dos recursos naturais, segurança alimentar e liberdade de imprensa.
Os detalhes constam de um relatório sobre a situação dos direitos humanos divulgado hoje pela Liga Guineense dos Direitos Humanos.
“A impunidade continua a ser rainha a todos níveis", confirma Fodé Mane, destacado activista.
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O Presidente da Liga Guineense dos Diretos Humanos, Augusto Mario da Silva, concluiu que houve um recuo quanto ao respeito pelos princípios da liberdade e dos direitos humanos no país.
"A partir de agosto de 2015 (depois da crise política) , a situação deteriorou-se rapidamente e hoje temos muitos casos de violência policial, muitos casos de corrupção,” disse.
Para ultrapassar a situação, o documento recomenda a criação de um sistema nacional de protecção dos direitos humanos no país.