A Guiné-Bissau, a par de Timor Leste, figura entre os 15 países com mais alto risco de desastres naturais, refere um estudo das Nações Unidas publicado este ano.
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O facto tem deixado as autoridades guineenses em estado de alerta, apesar da evidente fraca capacidade de resposta em caso de uma grande calamidade natural, apesar de o país ter acabado de constituir um Serviço Nacional da Protecção Civil.
Cerca de uma centena de personalidades, em representação de instituições públicas, privadas e de organizações internacionais, reuniram-se hoje, 16, na Conferência Nacional sobre a Proteção Civil, um fórum que vai reflectir sobre o quadro geral, do legislativo à intervenção coordenada de todas entidades direcionadas no caso de uma catástrofe natural.
A Guiné-Bissau consta da lista dos países mais vulneráveis em termos de riscos de catástrofe e, por isso, o chefe do Governo Domingos Simões Pereira apresenoua um quadro sombrio daquilo que foi o balanço, este ano, das consequências das chuvas e do vento.
Numa altura em que o debate está acentuado, no meio dos ambientalistas, sobre a gestão da ocupação dos solos e da exploração dos recursos naturais, Simões Pereira, igualmente Presidente do Conselho Nacional da Proteção Civil, concorda com a revisão da política neste sector.
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