O consultor jurídico e analista Luís Peti diz que, na actual situação política guineense, a força de interposição da paz da Comunidade de Estados da África Ocidental, Ecomib, deverá continuar no país.
Na opinião do especialista, a força deverá continuar até que se restabeleça a estabilidade e a segurança.
Aquela força foi autorizada, a 26 de Abril de 2012, na sequência do último golpe de Estado, que interrompeu o processo eleitoral.
Desde então, cumprindo a sua missão, os homens da Ecomib instalaram diferentes bases na cintura da capital guineense, protegendo as principais instituições da república e algumas figuras politicas.
Nos últimos cinco anos, os chefes de Estado e do Governos da África ocidental prorrogaram a missão de ECOMIB na Guiné-Bissau, mesmo com o registo de dificuldades financeiras.
A força deveria ter saído do país em Setembro.
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