A greve na Universidade Pública de São Tomé e Príncipe entrou nesta quarta-feira, 17, no sexto dia, mas até ao momento não houve qualquer tentativa de negociação por parte do Governo.
Os trabalhadores reivindicam a implementação do estatuto de carreira dos não docentes e o pagamento de novo salário minino da função pública, no valor de 2.500 dobras, carca de 95 dólares.
Até agora, continuam a receber 1.600 dobras, cerca de 60 dólares.
Os trabalhadores acusam o Executivo de falta de vontade para solucionar o problema e garantem que vão manter a paralisação por tempo indeterminado.
A paralisação ameaça o início do ano lectivo que está a ser preparado neste momento.
A VOA tentou falar com o Ministério da Educação mas sem sucesso até agora.
(Em actualização)