O Conselho de Ministros de Moçambique descartou a necessidade de lançar qualquer operação de evacuação dos seus cidadãos residentes na República Popular da China, uma via adotada por alguns países, para preservar a saúde dos seus cidadãos.
O ministro da Saúde, Armindo Daniel Tiago, afirmou nesta terça-feira, 4, que a medida não está a ser considerada, em parte, devido aos custos que uma operação do género acarreta.
Ao falar em Maputo no final da terceira sessão do Conselho de Ministros, Tiago disse que o principal aspecto tem a ver com a "logística necessária para assegurar a quarentena das pessoas e todos os processos de seguimento que precisam ser bem equacionados, antes de se avançar com uma operação de evacuação".
O Governo garante que os moçambicanos na China estão todos bem e "ainda não há qualquer caso relatado".
Questionado sobre os três casos suspeitos, o ministro da Saúde garantiu que os testes deram negativos.