Apesar da tensão militar não parecer ter fim à vista, a Frelimo voltou a garantir que as eleições gerais vão ter lugar com ou sem a Renamo.
O Governo moçambicano acusou hoje a Renamo de estar a preparar-se para inviabilizar as eleições gerais marcadas para 15 de Outubro.
Em mais uma sessão de diálogo sem consensos, as partes voltaram a trocar acusações sobre a responsabilidade dos fracassos que o processo está a registar e dos confrontos militares que na semana finda retomaram na região centro do país.
O Governo voltou a dizer que a culpa da crise no diálogo tem tudo a ver com as intenções da Renamo de prosseguir com as acções militares, para tentar inviabilizar as eleições gerais de 15 de Outubro.
Só na semana finda, José Pacheco, o chefe da delegação governamental, diz que foram registados pelo menos três ataques a alvos civis e militares, uma acção que, segundo disse, é uma amostra de que a Renamo opta pela via militar para chegar ao poder.
Apesar da tensão militar não estar a ter fim à vista, Pacheco voltou a garantir que as eleições gerais vão ter lugar com ou sem a Renamo.
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Em mais uma sessão de diálogo sem consensos, as partes voltaram a trocar acusações sobre a responsabilidade dos fracassos que o processo está a registar e dos confrontos militares que na semana finda retomaram na região centro do país.
O Governo voltou a dizer que a culpa da crise no diálogo tem tudo a ver com as intenções da Renamo de prosseguir com as acções militares, para tentar inviabilizar as eleições gerais de 15 de Outubro.
Só na semana finda, José Pacheco, o chefe da delegação governamental, diz que foram registados pelo menos três ataques a alvos civis e militares, uma acção que, segundo disse, é uma amostra de que a Renamo opta pela via militar para chegar ao poder.
Apesar da tensão militar não estar a ter fim à vista, Pacheco voltou a garantir que as eleições gerais vão ter lugar com ou sem a Renamo.