Tendo em conta a pequenez do mercado cabo-verdiano, as autoridades do arquipélago incentivam as empresas do país a se internacionalizarem.
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O membro da Câmara de comércio e serviços de Sotavento ouvido pela Voz da América destaca que o incentivo do Governo revela-se importante, por isso Fernando Gil Évora espera que o executivo coloque na prática a promessa de apoios às empresas, visando a exploração do mercado internacional.
Por outro lado, Gil Évora fala da necessidade dos produtos cabo-verdianos serem diferentes para melhor, em relação ao que é produzido nos países onde as
Para além do papel que o Governo deve desempenhar no processo de internacionalização das empresas cabo-verdianas, Fernando Gil Évora afirma que a Câmara de comércio de Sotavento já criou um departamento de comércio externo e internacionalização das empresas, estrutura que visa apoiar os associados que pretendem exportar e entrar no mercado de países estrangeiros.
Gil Évora destaca a dinâmica que a nova ministra do desenvolvimento empresarial está a implementar no intuito das empresas nacionais seguirem o caminho da internacionalização, exemplificando a recente visita de uma delegação de homens de negócios à Guiné Bissau.
Agora, o membro da Câmara de comércio de Sotavento espera que o Governo põe em marcha o fundo empresarial.
Outra questão ressalvada por Gil Évora prende-se com a necessidade das empresas cabo-verdianas darem passos firmes, neste caso pensar em mercados parecidos com o do arquipélago.
Refira-se que a Inpharma empresa de produção de medicamentos já está em S.Tomé e Príncipe e Guiné Bissau, preparando-se para entrar na Guiné Equatorial.
O membro da Câmara de Comercio e Serviços de Sotavento, Gil Évora, torce para que outras empresas cabo-verdianas sigam as pisadas da Inpharma, pois só assim poderão expandir o volume de negócios.