Previsto para começar amanhã, o Governo acedeu a um pedido de última hora da Renamo.
As autoridades moçambicanas anunciaram há momentos o adiamento do início do recenseamento eleitoral para o próximo dia 15 de Fevereiro.
Previsto para começar amanhã, o Governo acedeu a um pedido de última hora da Renamo.
O anúncio foi feito pelo vice-ministro da Justiça na qualidade de porta-voz do conselho de ministros Alberto Unkutumula.
Na conferência de imprensa, aquele governante justificou o pedido da Renamo com a necessidade do maior partido da oposição se preparar para participar no processo.
O Secretariado da Administração Eleitoral, STAE, espera recensear nove milhões e cem mil potenciais eleitores para as eleições gerais de 15 de Outubro próximo.
O processo vai durar 75 dias em todo o território, incluindo nos 53 vilas e cidades municipais, que tiveram o mesmo processo no ano passado, por causa do escrutínio realizado em Novembro último.
O STAE diz que foram mobilizados 700 milhões de meticais, cerca de 23 milhões de dólares norte-americanos, para custear o recenseamento eleitoral, envolvendo 12.244 brigadistas.
Segundo o STAE, o equipamento informático já foi testado a nível central e provincial para evitar qualquer problema como aconteceu no ano passado.
Entretanto, a União Europeia emitiu um comunicado no qual destaca a importância da realização de processos eleitorais justos, transparentes e inclusivos para a consolidação da jovem democracia em Moçambique.
A poderosa organização económica do velho continente, que sempre financiou e observou processos eleitorais em Moçambique, apela para esforços adicionais tendentes a garantir transparência e credibilidade de todas as fases incluindo a votação marcada para 15 de Outubro próximo.
O medo do agravamento da instabilidade politico-militar instalada por causa dos ataques armados perpetrados por milícias da Renamo mostra sinais de evaporar.
É que esta semana, a Renamo regressou à mesa de diálogo político com o Governo e alguns deputados do maior partido da oposição estão em pré-campanha apelando à participação popular no processo rumo às eleições gerais e presidenciais.
Tudo indica que a Renamo vai participar nas eleições.
A ver vamos, porque o seu líder Afonso Dhlakama ainda continua em parte incerta depois dos ataques à sua base militar residencial em Outubro do ano passado.
Previsto para começar amanhã, o Governo acedeu a um pedido de última hora da Renamo.
O anúncio foi feito pelo vice-ministro da Justiça na qualidade de porta-voz do conselho de ministros Alberto Unkutumula.
Na conferência de imprensa, aquele governante justificou o pedido da Renamo com a necessidade do maior partido da oposição se preparar para participar no processo.
O Secretariado da Administração Eleitoral, STAE, espera recensear nove milhões e cem mil potenciais eleitores para as eleições gerais de 15 de Outubro próximo.
O processo vai durar 75 dias em todo o território, incluindo nos 53 vilas e cidades municipais, que tiveram o mesmo processo no ano passado, por causa do escrutínio realizado em Novembro último.
O STAE diz que foram mobilizados 700 milhões de meticais, cerca de 23 milhões de dólares norte-americanos, para custear o recenseamento eleitoral, envolvendo 12.244 brigadistas.
Segundo o STAE, o equipamento informático já foi testado a nível central e provincial para evitar qualquer problema como aconteceu no ano passado.
Entretanto, a União Europeia emitiu um comunicado no qual destaca a importância da realização de processos eleitorais justos, transparentes e inclusivos para a consolidação da jovem democracia em Moçambique.
A poderosa organização económica do velho continente, que sempre financiou e observou processos eleitorais em Moçambique, apela para esforços adicionais tendentes a garantir transparência e credibilidade de todas as fases incluindo a votação marcada para 15 de Outubro próximo.
O medo do agravamento da instabilidade politico-militar instalada por causa dos ataques armados perpetrados por milícias da Renamo mostra sinais de evaporar.
É que esta semana, a Renamo regressou à mesa de diálogo político com o Governo e alguns deputados do maior partido da oposição estão em pré-campanha apelando à participação popular no processo rumo às eleições gerais e presidenciais.
Tudo indica que a Renamo vai participar nas eleições.
A ver vamos, porque o seu líder Afonso Dhlakama ainda continua em parte incerta depois dos ataques à sua base militar residencial em Outubro do ano passado.