Na próxima segunda-feira inicia-se a verdadeira discussão dos assuntos apresentados pela Renamo nomeadamente a composição da CNE.
O governo moçambicano e a Renamo anunciaram que vão retomar na próxima segunda feira as conversações para ultrapassar os vários diferendos que opõem as duas partes.
Ontem os dois lados aprovaram os termos de referência para o diálogo e estabeleceram o prazo de 30 dias, a partir da próxima semana, para acabar a discussão dos pontos colocados pela Resistência Nacional de Moçambique. A imprensa ainda não teve acesso ao documento dos termos de referência.
Mas o estabelecimento de um prazo de 30 dias é um desafio considerado muito complicado para as duas partes que se desconfiam mutuamente, apesar de que o Ministro da Agricultura e chefe da equipa negocial do Governo, José Pacheco, acredita que as cinco rondas de conversações criaram uma base de confiança mutua.
Entretanto, o deputado e chefe da equipa negocial da Renamo, Saimone Macuiane, evita falar de cordialidade, mas reconhece que os moçambicanos estão a espera de resultados positivos no diálogo entre o governo e o antigo movimento rebelde para a consolidação da paz e da democracia, seriamente ameaçadas.
Na próxima segunda-feira, as duas partes iniciam a verdadeira discussão dos assuntos apresentados pela Renamo, nomeadamente composição da Comissão Nacional de Eleições, com base em paridade numérica entre a Renamo e a Frelimo, retirada das Forcas de Intervenção Rápida de Gorongosa, onde se encontra Afonso Dhlakama, reorganização das Forcas Armadas de Defesa de Moçambique, com a reintegração dos elementos da Renamo, que foram desmobilizados e despartidarizacao das instituições do Estado.
São assuntos considerados delicados e sensíveis, sendo que alguns relacionados com a Constituição da República. a CNE já está a funcionar, mas a Renamo ainda não indicou os seus elementos, porque exige paridade numérica com a Frelimo.
Este é considerado o assunto mais complicado, já que as eleições municipais foram marcadas para 20 de Novembro próximo e a Renamo ameaça boicota-las e inviabiliza-las.
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Mas o estabelecimento de um prazo de 30 dias é um desafio considerado muito complicado para as duas partes que se desconfiam mutuamente, apesar de que o Ministro da Agricultura e chefe da equipa negocial do Governo, José Pacheco, acredita que as cinco rondas de conversações criaram uma base de confiança mutua.
Entretanto, o deputado e chefe da equipa negocial da Renamo, Saimone Macuiane, evita falar de cordialidade, mas reconhece que os moçambicanos estão a espera de resultados positivos no diálogo entre o governo e o antigo movimento rebelde para a consolidação da paz e da democracia, seriamente ameaçadas.
Na próxima segunda-feira, as duas partes iniciam a verdadeira discussão dos assuntos apresentados pela Renamo, nomeadamente composição da Comissão Nacional de Eleições, com base em paridade numérica entre a Renamo e a Frelimo, retirada das Forcas de Intervenção Rápida de Gorongosa, onde se encontra Afonso Dhlakama, reorganização das Forcas Armadas de Defesa de Moçambique, com a reintegração dos elementos da Renamo, que foram desmobilizados e despartidarizacao das instituições do Estado.
São assuntos considerados delicados e sensíveis, sendo que alguns relacionados com a Constituição da República. a CNE já está a funcionar, mas a Renamo ainda não indicou os seus elementos, porque exige paridade numérica com a Frelimo.
Este é considerado o assunto mais complicado, já que as eleições municipais foram marcadas para 20 de Novembro próximo e a Renamo ameaça boicota-las e inviabiliza-las.