Ao nível da imprensa e das redes sociais são ventilados nomes como Luísa Diogo, Eduardo Mulémbwè, Eneas Comiche e Tomaz Salomão.
A direcção do partido no poder em Moçambique, Frelimo, confirmou hoje o alargamento da lista de pré-candidatos para a eleição do candidato à corrida presidencial nas eleições gerais de 15 de Outubro, mas revela reticências para anuir à restruturação do secretariado do Comité Central.
Segundo o porta-voz do partido Damião José, a direcção do partido acatou a exigência da Associação dos Combatentes de Luta de Libertação Nacional (ACLLIN) de ver alargada a lista dos pré-candidatos, para além dos três indicados pela Comissão Política, nomeadamente, Alberto Vaquina, José Pacheco e Filipe Nyussi.
"A direcção do partido analisou e, naturalmente, decidiu que seria pertinente abrir a possibilidade de entrada de mais pré-candidatos”, disse o porta-voz do partido, falando em conferência de imprensa para a divulgação da agenda do conclave.
A decisão já foi comunicada ao secretariado nacional da ACLLIN “que é para este órgão, também, comunicar aos camaradas que manifestaram esta vontade, que a direcção do partido abriu esta possibilidade”.
Segundo os estatutos e directivas da Frelimo, os novos pré-candidatos poderão ser propostos por qualquer órgão do partido ou por um grupo de, pelo menos, 20 membros do Comité Central, correspondente a 10 por cento do total, desde que tenham as quotas em dia.
Ao nível de alguma imprensa nacional, da opinião pública e das redes sociais são ventilados nomes como Luísa Diogo, Eduardo Mulémbwè, Eneas Comiche e Tomaz Salomão, como alguns que poderão avançar com as respectivas candidaturas
Até ao momento, no entanto, tudo não passa de conjecturas, uma vez que os mesmos não se pronunciaram ainda.
A direcção do partido diz desconhecer os possíveis pré-candidatos que se vão juntar ao trio já oficial e remete para os próximos dias o desvendar do véu.
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Segundo o porta-voz do partido Damião José, a direcção do partido acatou a exigência da Associação dos Combatentes de Luta de Libertação Nacional (ACLLIN) de ver alargada a lista dos pré-candidatos, para além dos três indicados pela Comissão Política, nomeadamente, Alberto Vaquina, José Pacheco e Filipe Nyussi.
"A direcção do partido analisou e, naturalmente, decidiu que seria pertinente abrir a possibilidade de entrada de mais pré-candidatos”, disse o porta-voz do partido, falando em conferência de imprensa para a divulgação da agenda do conclave.
A decisão já foi comunicada ao secretariado nacional da ACLLIN “que é para este órgão, também, comunicar aos camaradas que manifestaram esta vontade, que a direcção do partido abriu esta possibilidade”.
Segundo os estatutos e directivas da Frelimo, os novos pré-candidatos poderão ser propostos por qualquer órgão do partido ou por um grupo de, pelo menos, 20 membros do Comité Central, correspondente a 10 por cento do total, desde que tenham as quotas em dia.
Ao nível de alguma imprensa nacional, da opinião pública e das redes sociais são ventilados nomes como Luísa Diogo, Eduardo Mulémbwè, Eneas Comiche e Tomaz Salomão, como alguns que poderão avançar com as respectivas candidaturas
Até ao momento, no entanto, tudo não passa de conjecturas, uma vez que os mesmos não se pronunciaram ainda.
A direcção do partido diz desconhecer os possíveis pré-candidatos que se vão juntar ao trio já oficial e remete para os próximos dias o desvendar do véu.