O chefe da diplomacia americana declarou que os militantes da al Kaida podem tentar fugir mas que serão sempre localizados.
O secretário de estado americano, John Kerry, afirmou que os ataques contra alvos da al Kaida em dois países africanos demonstram que os Estados Unidos nunca abandonarão os seus esforços para fazer com que os responsáveis de actos de terrorismo paguem pelos seus crimes.
Falando hoje na Indonésia, onde participou numa cimeira regional, o chefe da diplomacia americana declarou que os militantes da al Kaida podem tentar fugir mas que serão sempre localizados.
O Departamento da defesa americano afirmou que forças especiais transferiram um líder operacional da al Kaida para um local seguro fora da Líbia, país onde foi detido por aquelas forças no sábado.
O Pentágono afirma que o presidente Barack Obama aprovou a captura de Abu Anas al Libi, acrescentando que nenhum americano ficou ferido na operação.
A justiça americana acusou al Libi de envolvimento nos atentados bombistas de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e no Quénia que mataram mais de 200 pessoas ferindo outras 5 mil.
Poucas horas antes da detenção de al Libi, forças americanas atacaram igualmente uma base costeira da organização islamita somali al Shabab que mantém ligações com a al Kaida.
Forças especiais da marinha americana mataram vários elementos da al Shabab depois do seu desembarque na cidade costeira de Barawe. As forças americanas não sofreram baixas e retiraram-se da localidade sem terem conseguido capturar um líder da al Shabab que era o alvo da operação.
Falando hoje na Indonésia, onde participou numa cimeira regional, o chefe da diplomacia americana declarou que os militantes da al Kaida podem tentar fugir mas que serão sempre localizados.
O Departamento da defesa americano afirmou que forças especiais transferiram um líder operacional da al Kaida para um local seguro fora da Líbia, país onde foi detido por aquelas forças no sábado.
O Pentágono afirma que o presidente Barack Obama aprovou a captura de Abu Anas al Libi, acrescentando que nenhum americano ficou ferido na operação.
A justiça americana acusou al Libi de envolvimento nos atentados bombistas de 1998 contra as embaixadas americanas na Tanzânia e no Quénia que mataram mais de 200 pessoas ferindo outras 5 mil.
Poucas horas antes da detenção de al Libi, forças americanas atacaram igualmente uma base costeira da organização islamita somali al Shabab que mantém ligações com a al Kaida.
Forças especiais da marinha americana mataram vários elementos da al Shabab depois do seu desembarque na cidade costeira de Barawe. As forças americanas não sofreram baixas e retiraram-se da localidade sem terem conseguido capturar um líder da al Shabab que era o alvo da operação.