Governo diz ter situação sob controlo
HUILA —
A fome que grassa os vários municípios da província da Huíla como consequência da seca fez agravar os casos de má nutrição em crianças e aumentou o risco do abandono escolar nas zonas mais atingidas.
Para minimizar os danos da subnutrição infantil, a Agência das Nações Unidas para a Infância, UNICEF está a par com as autoridades sanitárias locais a assistir no âmbito da lei do desenvolvimento e protecção da criança, a recuperação de menores vítimas da má nutrição severa.
De acordo com o representante assistente do UNICEF, na Huíla, Paulo Hélio Mendes, apesar da nutrição infantil ser uma componente rotineira dos programas da organização, a situação da seca na região, exigiu uma outra abordagem;
“O UNICEF só reforçou a resposta na componente de nutrição e essa resposta é abrangente. Está ligada as intervenções que o governo já tem estado a levar a cabo e o UNICEF apenas está a complementar naquelas componentes específicas onde achamos que há necessidade de reforço. Refiro-me nomeadamente ao fornecimento de produtos nutricionais terapêuticos e o treinamento e t´cnicos de saúde para assegurar a funcionalidade das unidades especiais de nutrição.”
E o instituto nacional da criança na Huíla, INAC, preocupado com os casos de abandono escolar, já solicitou ao executivo o reforço do programa merenda escolar nas zonas mais atingidas pela seca.
Para o director do INAC, Abel Chico Joaquim, é fundamental garantir a presença das crianças na escola.
“Fizemos uma proposta para que no quadro da emergência haja reforço para os municípios que estão na situação identificada de seca, uma situação extraordinária, para que todas as crianças tenham direito a merenda no sentido de permanecerem nas escolas e estamos também a priorizar os professores para que se mantenham nos locais de trabalho.”
A seca abrangeu mais de oitocentas mil pessoas em onze 11 dos catorze municípios da província da Huíla. O situação das famílias vítimas da fome
O plano de resposta do governo aos clamores das populações, está a ser correspondido pela sociedade que se mobiliza em ajudas várias. Hoje a directora provincial da assistência e reinserção social, Catarina Manuel, fala de uma situação controlada;
“Começamos a identificar os problemas a partir de Maio. Prontamente o governo central em colaboração com o governo provincial têm feito chegar os apoios às famílias nos onze municípios onde temos o problema e permite-nos dizer que a situação está controlada”.
Governo da Huíla garante controlo da situação das famílias vítimas da fome em face a seca que grassa a região.
Para minimizar os danos da subnutrição infantil, a Agência das Nações Unidas para a Infância, UNICEF está a par com as autoridades sanitárias locais a assistir no âmbito da lei do desenvolvimento e protecção da criança, a recuperação de menores vítimas da má nutrição severa.
Your browser doesn’t support HTML5
De acordo com o representante assistente do UNICEF, na Huíla, Paulo Hélio Mendes, apesar da nutrição infantil ser uma componente rotineira dos programas da organização, a situação da seca na região, exigiu uma outra abordagem;
“O UNICEF só reforçou a resposta na componente de nutrição e essa resposta é abrangente. Está ligada as intervenções que o governo já tem estado a levar a cabo e o UNICEF apenas está a complementar naquelas componentes específicas onde achamos que há necessidade de reforço. Refiro-me nomeadamente ao fornecimento de produtos nutricionais terapêuticos e o treinamento e t´cnicos de saúde para assegurar a funcionalidade das unidades especiais de nutrição.”
E o instituto nacional da criança na Huíla, INAC, preocupado com os casos de abandono escolar, já solicitou ao executivo o reforço do programa merenda escolar nas zonas mais atingidas pela seca.
Para o director do INAC, Abel Chico Joaquim, é fundamental garantir a presença das crianças na escola.
“Fizemos uma proposta para que no quadro da emergência haja reforço para os municípios que estão na situação identificada de seca, uma situação extraordinária, para que todas as crianças tenham direito a merenda no sentido de permanecerem nas escolas e estamos também a priorizar os professores para que se mantenham nos locais de trabalho.”
A seca abrangeu mais de oitocentas mil pessoas em onze 11 dos catorze municípios da província da Huíla. O situação das famílias vítimas da fome
O plano de resposta do governo aos clamores das populações, está a ser correspondido pela sociedade que se mobiliza em ajudas várias. Hoje a directora provincial da assistência e reinserção social, Catarina Manuel, fala de uma situação controlada;
“Começamos a identificar os problemas a partir de Maio. Prontamente o governo central em colaboração com o governo provincial têm feito chegar os apoios às famílias nos onze municípios onde temos o problema e permite-nos dizer que a situação está controlada”.
Governo da Huíla garante controlo da situação das famílias vítimas da fome em face a seca que grassa a região.