FestiSumbe arranca Sexta-feira

Sumbe

Grupo Britânico UB 40 é grande atracção do festival musical de dois dias no Kwanza Sul
Inicia-se Sexta-feira o Festival Internacional de Música do Sumbe, conhecido por Festisumbe.


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Festival de musica do Sumbe - 2:35



Está é a décima terceira edição do festival e as ruas da cidade vislubram um colorido fora do habitual, principalmente na marginal.

Há algum receio que o festival possa ser afectado pelos constantes cortes de energia, o último dos quais esta semana.

Vão participar no festival músicos de renome como são os casos de: Córeon Dú; Big Nelo, C4 Pedro, Margareth do Rosário, Kueno Ayonda, Ary, Don Kikas, os Lambas, Puto Português, Tí cardoso, Yuri da Cunha, Zona-5, Konde só para citar alguns nomes nacionais, ao passo que a prata estrangeira trás para o Kwanza-Sul, Mika Mendes, Johny Ramos e pela 1ª vez os UB-40, estes que estão a capitalizar toda a atenção da população se as condições energéticas não continuarem a fazer das suas.

Como sempre a comunidade rasta vinda das províncias de Benguela, Huíla, Huambo e Luanda já se faz presente na marginal do Sumbe dando um colorido salutar.

A presença desta franja da sociedade angolana se inscreve na promoção e venda de seus produtos como roupas de pano, sandálias, bonés, camisolas, pulseiras e muito mais todos feitos à mão simbolizando o seu líder Bob Marley.

A organização do evento a cargo do governo da província do Kwanza-Sul, ainda não se pronunciou sobre os valores a serem gastos no Festisumbe mas do seu programa de actividades que teve início aos 15 do mês em curso, descreve a realização do Festival Gospel; lançamento da semana cultural;; palestra sobre o impacto sócio cultural do Festisumbe; Feira da sinistralidade rodoviária com cariz educativo sobre acidentes e a feira sobre o livro e o disco.

São convidados especiais o general Higino Carneiro, governador do Kwando Kubango como mentor do Festisumbe e o empresário do ramo hoteleiro Carlos Cunha que vão dissertar sobre vantagens e desvantagens do Festival.

Após dez anos de ausência o festival é este ano de novo organizado pela Casa 70 do empresário angolano Carlos Cunha