Na investigação, que durou seis meses, repórteres do Telegraph e um ex-investigador da Fifa se apresentaram como uma sociedade de investidores que estava interessada em "patrocinar" jogos.
Uma investigação feita pelo The Telegraph e Channel 4 denunciou que o Kwesi Nyantakyi, presidente da entidade que rege o futebol no país, realizou um acordo para que o time jogasse em partidas com resultados negociados.
A situação coloca o Gana em descrédito dia após o empate, por 2 a 2, contra a Alemanha na Copa do Brasil.
Na investigação, que durou seis meses, repórteres do Telegraph e um ex-investigador da Fifa se apresentaram como uma sociedade de investidores que estava interessada em "patrocinar" jogos.
O agente Fifa, Christopher Forsythe, e Obede Nketiah, figura forte na federação ganesa, deixaram claro que poderiam colocar funcionários corruptos em partidas da selecção.
Pouco tempo depois, o presidente da federação concordou em conhecer o repórter disfarçado e o investigador, junto com Forsythe e Nketiah.
Após uma reunião, o presidente da entidade assinou um contrato, acertando a participação de Gana em jogos manipulados. Tudo em troca de pagamento.
A negociação custaria 170 mil dólares por jogo organizado pelos manipuladores e permitiria que uma empresa de investidores falsos escolhesse os árbitros.
"Vocês (investidores) sempre vão vir até nós e dizer como vão querer o resultado", disse Forsythe.
"Você tem que lhes dar (os árbitros) alguma coisa ... eles vão fazer um monte de trabalho para você, então você tem que dar-lhes algo", disse Nketiah, que também é o presidente-executivo do clube de futebol de Gana Berekum.
A intenção da organização era manipular resultados depois da Copa do Mundo e deveria até ser disputado uma partida para "testar" o esquema.
A Federação Ganesa de Futebol ainda não reagiu à notícia.
A situação coloca o Gana em descrédito dia após o empate, por 2 a 2, contra a Alemanha na Copa do Brasil.
Na investigação, que durou seis meses, repórteres do Telegraph e um ex-investigador da Fifa se apresentaram como uma sociedade de investidores que estava interessada em "patrocinar" jogos.
O agente Fifa, Christopher Forsythe, e Obede Nketiah, figura forte na federação ganesa, deixaram claro que poderiam colocar funcionários corruptos em partidas da selecção.
Pouco tempo depois, o presidente da federação concordou em conhecer o repórter disfarçado e o investigador, junto com Forsythe e Nketiah.
Após uma reunião, o presidente da entidade assinou um contrato, acertando a participação de Gana em jogos manipulados. Tudo em troca de pagamento.
A negociação custaria 170 mil dólares por jogo organizado pelos manipuladores e permitiria que uma empresa de investidores falsos escolhesse os árbitros.
"Vocês (investidores) sempre vão vir até nós e dizer como vão querer o resultado", disse Forsythe.
"Você tem que lhes dar (os árbitros) alguma coisa ... eles vão fazer um monte de trabalho para você, então você tem que dar-lhes algo", disse Nketiah, que também é o presidente-executivo do clube de futebol de Gana Berekum.
A intenção da organização era manipular resultados depois da Copa do Mundo e deveria até ser disputado uma partida para "testar" o esquema.
A Federação Ganesa de Futebol ainda não reagiu à notícia.