No centro de acomodação do bairro Ferroviário, arredores da cidade de Maputo, encontramos Celina. Faz parte das 78 famílias vítimas do aluimento da lixeira de Hulene, temporariamente reassentadas.
Viveu 15 anos ao lado da lixeira e o dia 19 de Fevereiro deste ano deixou marcas que vão ser difíceis de apagar.
Tal como Celina, Adelaide Macie também vai passar a segunda noite em tendas improvisadas para abrigo. Faz parte das 32 famílias que perderam as casas por causa do lixo que lhe deixou uma determinação de não mais voltar àquele bairro.
Em sessão do Conselho de Ministros, o governo exigiu a retirada dos moradores nas imediações da lixeira e celeridade no encerramento do aterro.
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