O apoio ao sector visa optimizar as oportunidades emergentes ao nível dos mercados nacionais, regionais e internacionais.
Os Estados Unidos reafirmaram em Nampula a sua disponibilidade em continuar a apoiar Moçambique na massificação do uso de tecnologias para o alcance das metas de produtividade agrícola.
O compromisso foi renovado pelo director da USAID em Moçambique, Alex Dickie, durante um seminário que juntou especialistas da área agrária em Moçambique, no âmbito da Plataforma de Investigação Agrária e Inovação Tecnológica (PIAT).
Os Estados Unidos, através da USAID, desembolsam anualmente nos seus vários programas mais de 250 milhões de dólares, sendo que 28 milhões se destinam a apoiar a iniciativa do presidente americano Barack Obama “Alimentar o Futuro” .
O director da USAID disse que o apoio ao sector agrário em Moçambique visa entre outros optimizar as oportunidades emergentes ao nível dos mercados nacionais, regionais e internacionais para alcançar um desenvolvimento socioeconómico inclusivo.
Segundo aquele responsável, este desejo passa necessariamente por imprimir uma nova reforma nas políticas do sector agrário moçambicano, através da investigação, transferência tecnológica, desenvolvimento dos negócios e dos mercados e apoio a parcerias público – privado.
Importa referir que a iniciativa do presidente Obama tem como objectivo global reduzir de forma sustentável a pobreza e a fome no mundo. Contudo, produzir alimentos suficientes para uma população em crescimento passa pelo aumento em 70 por cento da produção até 2050.
Refira-se que em Moçambique a baixa adaptação de tecnologias agrárias é apontada como sendo um dos elementos que está na origem da fraca produtividade. Na cultura de milho por exemplo, cerca de 10 por cento dos produtores usam a semente melhorada e cerca de 3 por cento aplicam fertilizantes no cultivo, factores importantes para a obtenção de elevados níveis de produção de excedentes para o mercado.
Em Moçambique, a Plataforma de Investigação Agrária e Inovação Tecnológica que está a ser chefiada pela USAID está a intensificar a massificação do uso das tecnologias na produção agrária.
Your browser doesn’t support HTML5
Os Estados Unidos, através da USAID, desembolsam anualmente nos seus vários programas mais de 250 milhões de dólares, sendo que 28 milhões se destinam a apoiar a iniciativa do presidente americano Barack Obama “Alimentar o Futuro” .
O director da USAID disse que o apoio ao sector agrário em Moçambique visa entre outros optimizar as oportunidades emergentes ao nível dos mercados nacionais, regionais e internacionais para alcançar um desenvolvimento socioeconómico inclusivo.
Segundo aquele responsável, este desejo passa necessariamente por imprimir uma nova reforma nas políticas do sector agrário moçambicano, através da investigação, transferência tecnológica, desenvolvimento dos negócios e dos mercados e apoio a parcerias público – privado.
Importa referir que a iniciativa do presidente Obama tem como objectivo global reduzir de forma sustentável a pobreza e a fome no mundo. Contudo, produzir alimentos suficientes para uma população em crescimento passa pelo aumento em 70 por cento da produção até 2050.
Refira-se que em Moçambique a baixa adaptação de tecnologias agrárias é apontada como sendo um dos elementos que está na origem da fraca produtividade. Na cultura de milho por exemplo, cerca de 10 por cento dos produtores usam a semente melhorada e cerca de 3 por cento aplicam fertilizantes no cultivo, factores importantes para a obtenção de elevados níveis de produção de excedentes para o mercado.
Em Moçambique, a Plataforma de Investigação Agrária e Inovação Tecnológica que está a ser chefiada pela USAID está a intensificar a massificação do uso das tecnologias na produção agrária.