Os Estados Unidos acusaram o Governo camaronês de estar a levar a cabo "assassinatos selectivos" em regiões problemáticas do país e responsabilizaram os separatistas armados da minoria anglófona pelo homicídio de polícias e rapto de funcionários públicos.
Num texto divulgado pelo embaixador americano nos Camarões, Peter Henry Barlerin, lê-se que "da parte do governo, houve assassinatos seletivos, detenções sem acesso a apoio legal, à família ou a Cruz Vermelha, incêndios e pilhagens de aldeias em regiões de língua inglesa do noroeste e sudoeste do país.
No texto divulgado após um encontro com o chefe de Estado dos Camarões, Paul Biya, na quinta-feira, 17, Barlerin também acusou os separatistas de assassinarem polícias, raptarem funcionários e incendiarem escolas.