General diz que oposição quer denegrir o presidente através da sua pessoa
O general Bento Kangamba rompeu o silêncio este fim de semana minimizando o recente escândalo em França envolvendo a sua pessoa.
Em declarações à Televisão Pública de Angola, Kangamba, que é também secretário para a mobilização do MPLA, em Luanda, disse tratar-se de calúnia e difamação alimentadas pela oposição política angolana.
Ele sustentou que, com tal atitude, a oposição pretendeu atingir o presidente José Eduardo Santos e outros membro da direcção do partido que sustenta o governo.
Kangamba tem laços familiares com o presidente.
Bento dos Santos “Kangamba”, suspeito de ser dono de cerca de 4 milhões de dólares recentemente apreendidos na França escapou à detenção, no principado de Mónaco por ser portador de um passaporte diplomáticos
Essa quantia foi apreendida pela polícia francesa em dois carros provenientes de Portugal e era destinada aparentemente ao general angolano que se encontrava em Mónaco.
Várias pessoas foram detidas sob suspeita de branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores.
Até agora as autoridades angolanas tem mantido um silêncio absoluto sobre questão apesar de noticias de que José Eduardo dos Santos atualmente em Barcelona ter convocado Kangamba para com ele discutir a questão.
Kangamba disse não estar preocupado coma as acusações e que vai continuar a trabalhar nas suas funções
.
Em declarações à Televisão Pública de Angola, Kangamba, que é também secretário para a mobilização do MPLA, em Luanda, disse tratar-se de calúnia e difamação alimentadas pela oposição política angolana.
Ele sustentou que, com tal atitude, a oposição pretendeu atingir o presidente José Eduardo Santos e outros membro da direcção do partido que sustenta o governo.
Kangamba tem laços familiares com o presidente.
Bento dos Santos “Kangamba”, suspeito de ser dono de cerca de 4 milhões de dólares recentemente apreendidos na França escapou à detenção, no principado de Mónaco por ser portador de um passaporte diplomáticos
Essa quantia foi apreendida pela polícia francesa em dois carros provenientes de Portugal e era destinada aparentemente ao general angolano que se encontrava em Mónaco.
Várias pessoas foram detidas sob suspeita de branqueamento de capitais, crime organizado e associação de malfeitores.
Até agora as autoridades angolanas tem mantido um silêncio absoluto sobre questão apesar de noticias de que José Eduardo dos Santos atualmente em Barcelona ter convocado Kangamba para com ele discutir a questão.
Kangamba disse não estar preocupado coma as acusações e que vai continuar a trabalhar nas suas funções
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