“Educação para Saúde” quer melhorar a situação dos mais carenciados de Luanda

Campanha de vacinação contra a febre amarela no mercado do Quilómetro 30, em Luanda. Fevereiro de 2016.

Nos últimos tempos, surtos de grandes epidemias surgiram nas zonas afastadas da cidade.

A iniciativa “Educação para Saúde” surge para ajudar as autoridades no combate contra doenças de fórum comum, que apoquentam as comunidades das zonas periféricas da capital do país.

Nos últimos tempos, surtos de grandes epidemias surgiram nas zonas afastadas da cidade.

Recentemente, um surto de febre amarela matou mais de 300 pessoas, entre mais de 700 casos suspeitos.

Maior parte de mortes foi em Viana, onde foram detectados os primeiros casos da doença no país.

O coordenador do projecto, Clarry Ndongala diz que a situação pode ser corrigida com acções preventivas que passam pelo saneamento básico e o conhecimento dos sintomas de tais enfermidades.

“Levamos informações por meio de folhetos informativos, música, dança e teatro para prevenir doenças”, diz.

Ndongala, médico de profissão e cantor, defende que é preciso envolver as comunidades na concepção de estratégias de combate contra as doenças.

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