A situação financeira da companhia Linhas Aéreas de Moçambique continua deficitária, com o registo no exercício económico de 2020 de prejuízos de seis mil milhões de meticais.
Numa recente auditoria, a Ernst & Young diz que “futuros acontecimentos ou condições podem provocar que a entidade (LAM) descontinue as operações”.
Para o economista Tomás Selemane a companhia de bandeira nacional só se mantém operacional devido à injeção de capital feita pelo Estado, enquanto o economista Dimas Sinoia sugere a privatização da LAM.
Contactada para reagir, através da sua assessoria de imprensa, a LAM recusou comentar, e afirmou que a continuará a voar, tendo em conta que recebeu recentemente a renovação do seu certificado da IATA.
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