Nas eleições presidenciais americanas de Novembro, Donald Trump é o candidato para África, disse o historiador angolano Destino Kinfuta.
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Esta é a opinião do historiador angolano Destino Kifuta que pubicou há dois meses uma brochura de 29 páginas titulado “Donald Trump o Rei da Paz em África”.
“O presidente Donald Trump absteve-se da ingerência estrangeira nos países africanos democráticos”, disse Kifuta que defendeu a necessidade de Trump vencer as próximas eleições americanas em a 3 de Novembro.
“Sem o líder norte- americano África seria outra vez uma lixeira de cadáveres e alguns chefes de estados seriam golpeados como no passado entre 1993 a 2016”, disse Kifuta para quem Trump “é o primeiro presidente americano que não autorizou fazer guerra em África”.
O historiador alertou que ‘não se deve confundir conflitos internos com ingerência externa” acrescentando que “não há indícios de que Trump tenha autorizado fazer guerra em África”.
Destino Kifuta não mencionou contudo a presença militar americana na Somália onde leva a cabo operações aéreas em apoio ao governo deste país na luta contra a Al-Shabab e também na África ocidental onde forças americanas apoiam a luta contra extremistas islâmicos.
De qualquer modo para Kifuta “Donald Trump é o melhor presidente para os africanos”.
“Os governos africanos governam tranquilamente e não como no passado”, acrescentou o historiador para quem mesmo o anterior presidente americano Barack Obama cujo pais era queniano interferiu nos assuntos internos do continente.
“Interferiu na guerra na Líbia que até agora está em fogo e ferro”, disse.
No que diz respeito a Angola Kifuta disse que anteriormente “o nosso governo não tinha espaço” junto de presidentes americanos “mas agora temos boas relações entre Angola e os Estados Unidos”.
“O presidente João Lourenço está bem com Donald Trump”, acrescentou
“Por isso queremos a reeleição dele como presidente dos Estados Unidos da América”, acrescentou o historiador para quem “quando um Democrata governa nos Estados Unidos, África estremece”.
“É uma benção de Deus termos Donald Trump como presidente da América”, acrescentou.