Donald Trump insta forças de segurança a aplicar lei contra vandalismo de estátuas federais

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Manifestantes tentaram derrubar estátua do antigo Presidente Andrew Jackson

O Presidente americano, Donald Trump, advertiu que vandalizar monumentos ou estátuas federais é um crime com uma pena de prisão de até 10 anos na cadeia.

No Twitter, nesta terça-feira, 23, Donald Trump revelou também ter autorizado as forças de segurança a usar a lei para preservar a memória dos veteranos de guerra do país ou outras leis que forem pertinentes.

Ele acrescentou que norma é retroativa ou seja poderá afetar aqueles que, nas semanas anteriores, derrubaram estátuas em protestos contra o racismo e símbolos da escravatura.

Na segunda-feira, perto da Casa Branca, manifestantes tentaram derrubar uma estátua equestre de Andrew Jackson, Presidente na primeira metade do século 19.

O monumento foi vandalizado com a inscrição "escória assassina".

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Os manifestantes tentaram derrubar a estátua com cordas, mas a polícia chegou e impediu a ação.

Antes, manifestantes e a polícia entraram em conflito após um protesto contra a brutalidade policial e o racismo.

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Estátua de Thedore Roosevelt será removida

Na segunda-feira, o Museu de História Natural de Nova Iorque anunciou que vai retirar a estátua do ex-Presidente americano Theodore Roosevelt da entrada principal da instituição, no momento em que decorre uma intensa campanha nacional contra os monumentos históricos considerados racistas.

O museu informou que fez o pedido ao presidente da cidade, o mayor Bill de Blasio, que aceitou.

Theodore Roosevelt, que foi Presidentes de 1901 a 1909, é considerado um dos primeiros conservacionistas e naturalistas americanos.

Entretanto, a sua estátua de bronze, que desde a inauguração do museu em 1940 o apresenta poderoso, a cavalo, ao lado de um negro e um indígena a pé a cada lado, simboliza para muitos o colonialismo e a discriminação racial.

O presidente da cidade, escreveu e cito: "O Museu Americano de História Natural pediu para remover a estátua de Theodore Roosevelt porque apresenta explicitamente negros e indígenas como subjugados e racialmente inferiores.

O bisneto de Roosevelt, Theodore Roosevelt IV, administrador do museu, concordou com a decisão.

"O mundo não precisa de estátuas, relíquias de outra época, que não refletem os valores da pessoa que desejam homenagear nem os valores de igualdade e justiça", afirmou no mesmo comunicado.