Doença rara em São Tomé e Príncipe continua por identificar

Mais de mil pessoas foram infectadas

Estudos indicam que é uma doença infecciosa não contagiosa, causada por uma microbactéria ainda desconhecida.

A doença que tem estado a afectar centenas de são-tomenses não é úlcera de buruli como suspeitavam as autoridades sanitárias do país.

De acordo com o Governo, os estudos realizados recentemente por um especialista da Organização Mundial da Saúde (OMS) provaram que não se trata desta doença comum em alguns países africanos.

A ministra da Saúde garante tratar-se de uma doença infecciosa não contagiosa, causada por uma microbactéria ainda desconhecida.

O nome também é desconhecido.

Maria de Jesus Trovoada revelou que, até ao momento, a doença já afectou mais de mil pessoas no país, mas garantiu que não causou qualquer vítima mortal, como disse o principal partido da oposição, o MLSTP-PSD.

A governante assegura também que o caminho para a cura desta doença vai ser encontrado e que não se trata de algo sobrenatural como alguns fazem crer.