o governo diz estar a trabalhar numa nova estratégia de relacionamento que continuará a privilegiar as parcerias com operadores privados.
O governo moçambicano recuou na sua intenção de retirar licenças de abastecimento de água por operadores privados.
A medida, que despoletou uma onda de protestos nos arredores das cidades de Maputo e Matola, na sequência de corte do abastecimento do precioso líquido, registado faz uma semana, provocou uma nova reflexão governamental, fazendo mudar de decisão.
Neste momento o governo diz estar a trabalhar numa nova estratégia de relacionamento, que continuará a privilegiar as parcerias com operadores privados.
Depois da crise de semana finda, os privados, que asseguram cerca de 60% do fornecimento de água nos bairros periféricos de Maputo e Matola, decidiram retomar as suas actividades, alegando respeito pelos consumidores.
Desde então, decidiram estabelecer um período de graça, até a segunda metade de Agosto, enquanto negoceiam com o governo, a manutenção das suas licenças, ou compensações equivalentes a meio milhão de dólares por cada operador.
Após o novo posicionamento do governo, membros da associação dos fornecedores de água, contactados pela reportagem da Voz da América em Maputo, disseram que preferem evitar euforias e esperar por um acordo mais objectivo.
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Neste momento o governo diz estar a trabalhar numa nova estratégia de relacionamento, que continuará a privilegiar as parcerias com operadores privados.
Depois da crise de semana finda, os privados, que asseguram cerca de 60% do fornecimento de água nos bairros periféricos de Maputo e Matola, decidiram retomar as suas actividades, alegando respeito pelos consumidores.
Desde então, decidiram estabelecer um período de graça, até a segunda metade de Agosto, enquanto negoceiam com o governo, a manutenção das suas licenças, ou compensações equivalentes a meio milhão de dólares por cada operador.
Após o novo posicionamento do governo, membros da associação dos fornecedores de água, contactados pela reportagem da Voz da América em Maputo, disseram que preferem evitar euforias e esperar por um acordo mais objectivo.