A polícia moçambicana alertou nesta Terça-feira para uma vigilância nacional para neutralizar grupos de falsificadores que estão a introduzir notas contrafeitas da moeda nacional, o Metical.
Segundo as autoridades policiais, a rede cujas operações começaram a ser descobertas há cerca de três semanas, poderá ter introduzido no mercado nacional milhares de notas falsas, que podem estar a circular em todo o país.
Só nas últimas semanas a polícia apreendeu cerca de um milhão de Meticais, em notas de 1000, o maior valor facial da moeda nacional, na posse de indivíduos associados aos falsificadores e que tentavam adquirir produtos diversos, como forma de introduzir as falsificações no mercado.
O primeiro caso foi descoberto na província do Niassa, norte do país, e o mais recente aconteceu semana finda na cidade do Xai-xai, pouco mais de 200 quilómetros da cidade do Maputo.
Segundo a polícia, a rede integra cidadãos nacionais e estrangeiros e os cabecilhas estão em parte incerta, admitindo-se que estejam a operar a partir de fora do país.
Apesar dos volumes já apreendidos serem consideráveis, o Banco de Moçambique sossega o mercado, alegando que, apesar da vigilância necessária, os níveis de falsificação ainda não atingiram níveis de alarme sério.
Refira-se que há cerca de um ano o Banco Central introduziu no mercado novas notas do Metical, com destaque para as notas de polímero, precisamente, para reforçar os níveis de segurança e reduzir as falsificações, que depois de muito tempo sem registo, começam agora a surgir.
Your browser doesn’t support HTML5
Segundo as autoridades policiais, a rede cujas operações começaram a ser descobertas há cerca de três semanas, poderá ter introduzido no mercado nacional milhares de notas falsas, que podem estar a circular em todo o país.
Só nas últimas semanas a polícia apreendeu cerca de um milhão de Meticais, em notas de 1000, o maior valor facial da moeda nacional, na posse de indivíduos associados aos falsificadores e que tentavam adquirir produtos diversos, como forma de introduzir as falsificações no mercado.
O primeiro caso foi descoberto na província do Niassa, norte do país, e o mais recente aconteceu semana finda na cidade do Xai-xai, pouco mais de 200 quilómetros da cidade do Maputo.
Segundo a polícia, a rede integra cidadãos nacionais e estrangeiros e os cabecilhas estão em parte incerta, admitindo-se que estejam a operar a partir de fora do país.
Apesar dos volumes já apreendidos serem consideráveis, o Banco de Moçambique sossega o mercado, alegando que, apesar da vigilância necessária, os níveis de falsificação ainda não atingiram níveis de alarme sério.
Refira-se que há cerca de um ano o Banco Central introduziu no mercado novas notas do Metical, com destaque para as notas de polímero, precisamente, para reforçar os níveis de segurança e reduzir as falsificações, que depois de muito tempo sem registo, começam agora a surgir.