MPLA não aceita reconciliação, diz Unita; Galo Negro faz "discurso de vitimização", responde MPLA
No Dia da Paz, qeu se celebra hoje em Angola, a Unita e o MPLA trocaram acusações sobre a situação da reconciliação nacional.
A Unita, através do seu líder parlamentar Raúl Danda, acusou o partido no poder de continuar a não ter tolerância para com pontos de vista diferentes, enquanto o MPLA, através do seu porta-voz parlamentar João Pinto, acuou o principal partido da oposição de apresentar “um discurso de vitimização” que não corresponde á realidade política e económica.
O líder da bancada parlamentar da Unita, Raul Danda disse em entrevista à VOA que o seu partido vai continuar a se bater no parlamento, para que a reconciliação nacional se faça sentir de facto no país.
"Reconciliação não pode significar apenas o calar das kalashinikov, tem que significar sobretudo olhar para o angolano como um verdadeiro irmão com igualdade de direito e de oportunidades de acesso ao ensino, à saúde, ao primeiro emprego”, disse Danda.
Para aquele parlamentar a forma como tem sido gerido o processo de reconciliação nacional é totalmente errada.
"Reconciliação Nacional não pode ser matar os outros porque pertencem a uma outra formação política por pensarem diferente”, reiterou.
“Já lá vai o tempo em que os angolanos olhavam uns para os outros como inimigos,” adiantou o líder parlamentar da Unita para quem “hoje em Angola já não há inimigos, há adversários políticos, há pessoas que pensam diferente como é óbvio."
O MPLA refuta os argumentos da oposição.
O vice-presidente do grupo parlamentar da maioria João Pinto reprova a prática de vitimização adoptada pela Unita.
"Tem havido as vezes na oposição, sobretudo na Unita, um certo discurso de vitimização que não é a melhor forma de se abordar as questões porque a reconciliação nacional é uma realidade em Angola", disse
O deputado acha que o seu partido tem feito muito para assegurar a reconciliação de todos os angolanos.
"O MPLA tem-se batido para garantir a reconciliação nacional desenvolvendo o país, criando infra-estruturas, está a combater a pobreza de todos os angolanos e não a pobreza sectária que muitos tentam promover", conclui Pinto.
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A Unita, através do seu líder parlamentar Raúl Danda, acusou o partido no poder de continuar a não ter tolerância para com pontos de vista diferentes, enquanto o MPLA, através do seu porta-voz parlamentar João Pinto, acuou o principal partido da oposição de apresentar “um discurso de vitimização” que não corresponde á realidade política e económica.
O líder da bancada parlamentar da Unita, Raul Danda disse em entrevista à VOA que o seu partido vai continuar a se bater no parlamento, para que a reconciliação nacional se faça sentir de facto no país.
"Reconciliação não pode significar apenas o calar das kalashinikov, tem que significar sobretudo olhar para o angolano como um verdadeiro irmão com igualdade de direito e de oportunidades de acesso ao ensino, à saúde, ao primeiro emprego”, disse Danda.
Para aquele parlamentar a forma como tem sido gerido o processo de reconciliação nacional é totalmente errada.
"Reconciliação Nacional não pode ser matar os outros porque pertencem a uma outra formação política por pensarem diferente”, reiterou.
“Já lá vai o tempo em que os angolanos olhavam uns para os outros como inimigos,” adiantou o líder parlamentar da Unita para quem “hoje em Angola já não há inimigos, há adversários políticos, há pessoas que pensam diferente como é óbvio."
O MPLA refuta os argumentos da oposição.
O vice-presidente do grupo parlamentar da maioria João Pinto reprova a prática de vitimização adoptada pela Unita.
"Tem havido as vezes na oposição, sobretudo na Unita, um certo discurso de vitimização que não é a melhor forma de se abordar as questões porque a reconciliação nacional é uma realidade em Angola", disse
O deputado acha que o seu partido tem feito muito para assegurar a reconciliação de todos os angolanos.
"O MPLA tem-se batido para garantir a reconciliação nacional desenvolvendo o país, criando infra-estruturas, está a combater a pobreza de todos os angolanos e não a pobreza sectária que muitos tentam promover", conclui Pinto.