“Dhlakama morreu a negociar” a democracia, paz e desenvolvimento, diz Manuel Araújo

  • Amâncio Miguel

Afonso Dhlakama (Moma, provincia de Nampula)

Nesta entrevista, Araújo diz que não tem “dúvidas que a oposição fica extremamente fragilizada” com a morte de Afonso Dhlakama.

O edil de Quelimane, Manuel Araújo, diz que Afonso Dhlakama "era um homem comprometido com a causa da democracia, reconciliação nacional e desenvolvimento de Moçambique".

Tendo abraçado essa causa, continua Araújo, "Dhlakama perseguiu até à exaustão, até ao fim da linha (...) e morreu a negociar".

Nesta entrevista, Araújo diz que não tem “dúvidas que a oposição fica extremamente fragilizada” com a morte de Afonso Dhlakama.

E aconselha a Renamo, partido de Dhlakama, a encontrar uma direcção conjunta de três ou quatro pessoas para fazer a gestão até a realização do Congresso.

Araújo foi membro da Renamo antes de se juntar ao Movimento Democrático de Moçambique, com o qual chegou à liderança de Quelimane, a quarta maior cidade de Moçambique.

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