Moçambique é anualmente afectado por cheias e inundações que têm causado elevados danos à economia nacional. Especialistas que trabalham no sector de gestão de calamidades naturais reflectiram em torno de ideias sobre as formas de minimizar o impacto dos desastres naturais nas populações.
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SIlvano Langa, aponta algumas acções que podem ser desenvolvidas no sentido de evitar novs calamidades.
"Definida e reconhecida a ameaça, a sua ciclicidade e o nível de risco entraríamos na questão de afinar as estratégias que vejo em três níveis: primeiro a questão da própria prevenção, o segundo ele, a estratégia devia ser a questão da mitigação e finalmente a questão da resposta visto que temos que estar sempre em prontidão", disse Silvano .
Integrar acções também ao nível comunitári, é umas das saídas apontadas pelo economista Mahomed Valá, como forma de poder fazer uma melhor prevenção de cheias e inundações junto das comunidades.
"Devemos atacar mais a questão do aviso prévio no sentido de estarmos sempre em prontidão, e em algum ano fizemos um trabalho muito forte com os líderes comunitários porque eles é que são os patrões do aviso prévio e eles podem avisar as comunidades", disse.
Estas e outras ideias foram apresentadas ao Presidente da República, Filipe Nyusi, que defendeu a necessidade de o país adoptar medidas mais eficazes para travar os cíclicos impactos devastadores das calamidades naturais.