A adesão da Guiné Equatorial não parece ser um assunto pacífico no seio da CPLP.
O encontro de Maputo dos ministros dos Negócios Estrangeiros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) é dominado pelo debate em torno da adesão da Guine Equatorial à CPLP e o apoio à Guiné-Bissau, que está em processo de preparação de eleições gerais.
A adesão da Guiné Equatorial não parece ser um assunto pacífico no seio da CPLP.
A porta-voz da reunião de Maputo, Albertina MacDonald, reconhece este facto, mas prefere dizer que os membros da organização têm abordagens diferentes e que a questão é ver se a Guiné-Equatorial está a cumprir ou não o roteiro acordado entre aquele país e a CPLP para a sua adesão à Comunidade.
Sobre o tema da Guiné-Bissau, analistas dizem que a CPLP parece estar a reboque da Cedeao, organização regional que colocou no poder o governo de Sarifo Nhamadjo, depois do golpe de estado. A porta-voz tem uma opinião diferente e diz que a CPLP está em Bissau ao seu nível.
Aproveitando a reunião, foi lançado um projecto de combate à fome nos oito países da CPLP. Segundo dados apresentados, 28 milhões de pessoas estão afectadas pela desnutrição crónica na Comunidade.
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A adesão da Guiné Equatorial não parece ser um assunto pacífico no seio da CPLP.
A porta-voz da reunião de Maputo, Albertina MacDonald, reconhece este facto, mas prefere dizer que os membros da organização têm abordagens diferentes e que a questão é ver se a Guiné-Equatorial está a cumprir ou não o roteiro acordado entre aquele país e a CPLP para a sua adesão à Comunidade.
Sobre o tema da Guiné-Bissau, analistas dizem que a CPLP parece estar a reboque da Cedeao, organização regional que colocou no poder o governo de Sarifo Nhamadjo, depois do golpe de estado. A porta-voz tem uma opinião diferente e diz que a CPLP está em Bissau ao seu nível.
Aproveitando a reunião, foi lançado um projecto de combate à fome nos oito países da CPLP. Segundo dados apresentados, 28 milhões de pessoas estão afectadas pela desnutrição crónica na Comunidade.