Em Cabo Verde, mais organizações canalizam apoio aos mais vulneráveis para mitigar o impacto da Covid-19.
A Associação dos Chineses distribuiu, esta semana, trezentas cestas básicas e seiscentas máscaras aos estudantes universitários de várias ilhas, na capital Praia.
"Nós sentimo-nos em casa e como cabo-verdianos também, por isso é nosso dever ajudar as pessoas com mais necessidades e contribuir para o processo de desenvolvimento do arquipélago, disse Ai Li, um dos gestores daquela associação.
A Cruz Vermelha de Cabo Verde, além de disponibilizar espaço para o internamento de pessoas com a Covid-19 cestas básicas, colocou os seus voluntários em ações de sensibilização educativa.
Apesar da perda considerável de receitas por ter causa da suspensão dos seus jogos - totoloto e lotaria - Arlindo Carvalho afirma que a organização humanitária reforçou as ações que presta habitualmente.
A Organização das Mulheres Cabo-verdianas (OMCV) lançou uma campanha de produção de máscaras e recolha cestas básicas para distribuição nacional.
A presidente da OMCV, Idalina Freire, destaca ainda trabalhos realizados nos centros dia e jardins de infância, ações que contam com colaboração de parceiros nacionais e internacionais.
"Temos consciência que só o Governo e as Câmaras municipais não conseguem atender as todas necessidades, daí o nosso empenho em contribuir nessa luta contra a Covid-19”, diz Freire.
Desportistas, artistas e outros cidadãos na diáspora têm também ajudado.
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