Covid-19 inviabiliza a vida de artesãos São-tomenses

Artesão, São Tomé e Príncipe

“Aqui no atelier éramos mais de 30 membros, mas só ficamos 15. Outros foram a procura de novos meios de subsistência”, Fernando Costa, presidente da associação dos artesãos 

Dezenas de Artesãos São-tomenses estão sem meios de sobrevivência, em consequência da crise provocada pela pandemia da covid-19.

Gentes Rener, pai de quatro filhos, pode ser a próxima baixa nos Pica-paus, a Associação dos Artesãos São-tomenses, com sede no largo do Cinema Marcelo da Veiga, na cidade de São Tomé.

"Toda a actividade ligada ao turismo está parada. Tanto eu como a minha esposa estamos sem dinheiro há mais de sete meses e já não temos como aguentar”, disse Rener à VOA.

Perante o cenário, muitos trocaram o artesanato por outras atividades.

“Aqui no atelier éramos mais de 30 membros, mas só ficamos 15. Outros foram a procura de novos meios de subsistência”, disse Fernando Costa, presidente da associaçã“Aqui no atelier éramos mais de 30 membros, mas só ficamos 15. Outros foram a procura de novos meios de subsistência”, disse Fernando Costa, presidente da associação dos artesãos. o dos artesãos.

A crise imposta pela pandemia da covid-19 afectou a maioria das atividades ligadas ao turismo em São Tomé e Príncipe.

O presidente dos Pica-paus já não sabe o que fazer para garantir a sobrevivência do atelier e dos seus associados.

"Até agora, todo o apoio solicitado ao governo não resultou”, disse Costa, que espera que um projecto de empreendedorismo apresentado à direção do turismo traga outras possibilidades.

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