Mais de 100 pessoas impossibilitadas de regressar à Príncipe manifestaram-se hoje, 15, em frente ao gabinete do Primeiro-ministro em São Tomé, para exigir transporte.
Alguns disseram que estão retidos em São Tomé há dois meses, altura em que as ligações marítimas e aéreas foram interrompidas por força das medidas contra a propagação do coronavírus.
O grupo inclui senhoras que foram à maternidade na capital. “Somos mães e estamos com as crianças a sofrer, por falta de condições. Temos muita fome”, gritou uma das mulheres.
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