A VOA sabe que, neste momento, não há negociações entre Governo e o sindicato da classe de professores.
Cumpre-se nesta quinta-feira, 5, o quarto dia de greve no ensino geral na província da Huíla.
Sem um fim à vista, a incerteza caracteriza o actual momento no sector da educação.
A actualização da carreira docente de perto de seis mil docentes é o ponto que mais divide o sindicato de professores (SINPROF) e a entidade patronal do executivo de João Marcelino Tchipingui.
A VOA sabe que, neste momento, não há negociações entre Governo e o sindicato da classe de professores.
O SINPROF faz finca-pé e o secretário provincial do sindicato, João Francisco, não vislumbra para breve o retomar das aulas.
“Esses assuntos se não forem resolvidos então significa que não se vislumbra o fim da greve. São esses pontos fundamentais que fazem com que haja greve na província da Huíla”, explica Francisco.
Em Luanda, o ministro da Educação reagiu à greve dos professores na Huíla deixando transparecer que a actualização da carreira docente deverá passar pelas regras da gestão dos recursos da função pública que submete os candidatos a concurso caso desejam promoção na carreira.
Em declarações à televisão TV Zimbo, Mpinda Simão fez saber que a actualização automática em função do grau académico terminou.
A VOA sabe que uma delegação do Governo local, que integra os responsáveis da educação, finanças e o secretário do executivo da Huíla, está em Luanda para contactos com o Ministério da Educação.
Enquanto perdurar a greve alunos do ensino geral continuarão em casa com todas as consequências que a situação poderá acarretar.
Sem um fim à vista, a incerteza caracteriza o actual momento no sector da educação.
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A actualização da carreira docente de perto de seis mil docentes é o ponto que mais divide o sindicato de professores (SINPROF) e a entidade patronal do executivo de João Marcelino Tchipingui.
A VOA sabe que, neste momento, não há negociações entre Governo e o sindicato da classe de professores.
O SINPROF faz finca-pé e o secretário provincial do sindicato, João Francisco, não vislumbra para breve o retomar das aulas.
“Esses assuntos se não forem resolvidos então significa que não se vislumbra o fim da greve. São esses pontos fundamentais que fazem com que haja greve na província da Huíla”, explica Francisco.
Em Luanda, o ministro da Educação reagiu à greve dos professores na Huíla deixando transparecer que a actualização da carreira docente deverá passar pelas regras da gestão dos recursos da função pública que submete os candidatos a concurso caso desejam promoção na carreira.
Em declarações à televisão TV Zimbo, Mpinda Simão fez saber que a actualização automática em função do grau académico terminou.
A VOA sabe que uma delegação do Governo local, que integra os responsáveis da educação, finanças e o secretário do executivo da Huíla, está em Luanda para contactos com o Ministério da Educação.
Enquanto perdurar a greve alunos do ensino geral continuarão em casa com todas as consequências que a situação poderá acarretar.