Polícia continua a efectuar prisões embora tenha libertado alguns dos detidos
Persiste a tensão no Cafunfo onde a polícia continua a efectuar prisões na sequência de uma manifestação de mulheres no fim-de-semana.
José Mateus Zecamutchima da Comissão do Protectorado da Lunda/Tchokwe, uma organização que luta por maior autonomia da região, disse à Voz da América que várias pessoas inicialmente presas tinham sido soltas mas que outras foram detidas.
O secretário provincial do Partido da Renovação Social, PRS, continuava detido na manhã de Terça feira.
O PRS foi quem inicialmente organizou a manifestação de mulheres para protestar contra o que dizem ser a passividade da polícia face a uma onda de assassinatos de mulheres que foram vítimas da amputação de órgãos genitais.
Mulheres de outros partidos políticos aderiram á manifestação havendo noticias que cerca de 15.000 tinham participado nas mesmas.
A manifestação terminou com distúrbios que o líder do PRS Eduardo Kuangana culpou em homens infiltrados.
No Sabado e durante o fim de semana cerca de 20 pessoas foram presas mas segundo Zecamutchima cerca de 10 foram posteriormente libertadas.
“Prossegue contudo a caça ao homem,” disse Zecamutchima que acusou a polícia de cometer crimes contra o povo angolano.
A sua organização disse que já Terça feira tinha sido encontrado o corpo de uma mulher com sinais de tortura.
José Mateus Zecamutchima da Comissão do Protectorado da Lunda/Tchokwe, uma organização que luta por maior autonomia da região, disse à Voz da América que várias pessoas inicialmente presas tinham sido soltas mas que outras foram detidas.
O secretário provincial do Partido da Renovação Social, PRS, continuava detido na manhã de Terça feira.
O PRS foi quem inicialmente organizou a manifestação de mulheres para protestar contra o que dizem ser a passividade da polícia face a uma onda de assassinatos de mulheres que foram vítimas da amputação de órgãos genitais.
Mulheres de outros partidos políticos aderiram á manifestação havendo noticias que cerca de 15.000 tinham participado nas mesmas.
No Sabado e durante o fim de semana cerca de 20 pessoas foram presas mas segundo Zecamutchima cerca de 10 foram posteriormente libertadas.
“Prossegue contudo a caça ao homem,” disse Zecamutchima que acusou a polícia de cometer crimes contra o povo angolano.
A sua organização disse que já Terça feira tinha sido encontrado o corpo de uma mulher com sinais de tortura.